maio 09, 2008
CHORO CONSUMIDO
CHORO CONSUMIDO
Dos valentes regista a história
A sua heróica postura
Da guerra de triste memória
Resta apenas raiva e loucura
E com mágoas se relembra
A Guerra que nunca é nula
Porquê, porquê tal contenda
Rica de ambição, desprezo e gula
O louco na história apareceu
Na Europa que se julgava de bem
Matou esperanças mas não venceu
O mundo apelou à razão, sua mãe
Agora longe desse tempo
Ainda se aguarda melhoras
E neste passar tão lento
Vai na memória más horas
Mil lágrimas caídas
Dessa máscara tão nocturna
Muitas vidas foram sumidas
Por negra repelente figura
Dessa guerra sem sentido
Uma geração foi perdida
No seu choro consumido
Gritava-se paz, então conseguida
Do homem fica o pesadelo
Do seu acto vil e feroz
Pacifista, precisa saber sê-lo
P'ra não voltar à ferida tão atroz
De: Fernando Ramos
852
Dos valentes regista a história
A sua heróica postura
Da guerra de triste memória
Resta apenas raiva e loucura
E com mágoas se relembra
A Guerra que nunca é nula
Porquê, porquê tal contenda
Rica de ambição, desprezo e gula
O louco na história apareceu
Na Europa que se julgava de bem
Matou esperanças mas não venceu
O mundo apelou à razão, sua mãe
Agora longe desse tempo
Ainda se aguarda melhoras
E neste passar tão lento
Vai na memória más horas
Mil lágrimas caídas
Dessa máscara tão nocturna
Muitas vidas foram sumidas
Por negra repelente figura
Dessa guerra sem sentido
Uma geração foi perdida
No seu choro consumido
Gritava-se paz, então conseguida
Do homem fica o pesadelo
Do seu acto vil e feroz
Pacifista, precisa saber sê-lo
P'ra não voltar à ferida tão atroz
De: Fernando Ramos
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