fevereiro 20, 2008
BEIJOS PELA TARDINHA
BEIJOS PELA TARDINHA
(soneto)
Deste-me beijos pela tardinha
Por esse encanto me fiquei
E, em tua boca tão docinha
Entre suspiros balancei
Nela, subi ao firmamento
Tal era minha felicidade
Quero teus lábios, todo momento
E quem sabe... P’ra eternidade
Tua boca, é a doce loucura
E fonte de mel do meu viver
Teus beijos, são pura ternura
P’ra meu doido peito ofegante
Por tão assombroso prazer
Que perdido está neste instante
de: Fernando Ramos
814
(soneto)
Deste-me beijos pela tardinha
Por esse encanto me fiquei
E, em tua boca tão docinha
Entre suspiros balancei
Nela, subi ao firmamento
Tal era minha felicidade
Quero teus lábios, todo momento
E quem sabe... P’ra eternidade
Tua boca, é a doce loucura
E fonte de mel do meu viver
Teus beijos, são pura ternura
P’ra meu doido peito ofegante
Por tão assombroso prazer
Que perdido está neste instante
de: Fernando Ramos
814
fevereiro 17, 2008
FEIRA DE VELHARIAS E NOVIDADES
FEIRA DE VELHARIAS E NOVIDADES
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
No mercado tudo é de bom preço
Dizem feirantes em sua roda viva
Comprar ali, já é um bom começo
Mas p’ra alguns uma causa perdida
As senhoras regateiam suas compras
Os maridos, prestam-lhes atenção
Donzelas, vêem rapazes e ficam tontas
Elas p’ra eles, são a nobre tentação
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
E a música na feira é um regalo
P’ra menina, e pró menino que passa
Na confusão, ao avô pisam o calo
Dando ais, p’la pisadela sem graça
E naquele rodopiar de tempo
Há de tudo, e outras coisas mais
Até alegria, que vai no passo lento
Do militar, e de mais outros tais
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
De:Fernando Ramos
812
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
No mercado tudo é de bom preço
Dizem feirantes em sua roda viva
Comprar ali, já é um bom começo
Mas p’ra alguns uma causa perdida
As senhoras regateiam suas compras
Os maridos, prestam-lhes atenção
Donzelas, vêem rapazes e ficam tontas
Elas p’ra eles, são a nobre tentação
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
E a música na feira é um regalo
P’ra menina, e pró menino que passa
Na confusão, ao avô pisam o calo
Dando ais, p’la pisadela sem graça
E naquele rodopiar de tempo
Há de tudo, e outras coisas mais
Até alegria, que vai no passo lento
Do militar, e de mais outros tais
Toca a lira, trombetas e o oboé
Na feira de velharias e novidades
Grita a cigana “chinelas pró pé
E roupinhas p’ra tantas vaidades”
De:Fernando Ramos
812
fevereiro 08, 2008
LISBOA O NOSSO AMOR
LISBOA O NOSSO AMOR
És a cidade do sol encantado
Brilhas a alma de quem te ama
Por ti, de amor te cantam no fado
Os alfacinhas de quem és dama
Lisboa és de amores p’ra toda a vida
Sorris aos olhos do fiel turista
Cai-lhes a lágrima na partida
Resta-lhes a saudade, sua conquista
Tanta magia aquece os corações
Nos teus lindos lares, ó cidade
És a riqueza das nossas gerações
Que gritam contigo, a liberdade
Nos descobrimentos eras menina
Pró mundo tornaste formosa mulher
És a cidade bela e bem feminina
Onde as gentes no coração te quer
Na colina, tens o velho Castelo
Espreitando o Tejo com felicidade
O seu olhar ternurento e belo
Vai-te memosiando, maravilhosa cidade
És Deusa de bonitos olhos de safira
E para todos um rico tesouro
Dizer que és feia, é pura mentira
Isso são ciúmes bordados a ouro
O povo em ti, se enrola de encanto
Linda Lisboa de tanto esplendor
O mundo sorri, e pára de espanto
Ao ver que contigo, fazemos amor
De: Fernando Ramos
807
És a cidade do sol encantado
Brilhas a alma de quem te ama
Por ti, de amor te cantam no fado
Os alfacinhas de quem és dama
Lisboa és de amores p’ra toda a vida
Sorris aos olhos do fiel turista
Cai-lhes a lágrima na partida
Resta-lhes a saudade, sua conquista
Tanta magia aquece os corações
Nos teus lindos lares, ó cidade
És a riqueza das nossas gerações
Que gritam contigo, a liberdade
Nos descobrimentos eras menina
Pró mundo tornaste formosa mulher
És a cidade bela e bem feminina
Onde as gentes no coração te quer
Na colina, tens o velho Castelo
Espreitando o Tejo com felicidade
O seu olhar ternurento e belo
Vai-te memosiando, maravilhosa cidade
És Deusa de bonitos olhos de safira
E para todos um rico tesouro
Dizer que és feia, é pura mentira
Isso são ciúmes bordados a ouro
O povo em ti, se enrola de encanto
Linda Lisboa de tanto esplendor
O mundo sorri, e pára de espanto
Ao ver que contigo, fazemos amor
De: Fernando Ramos
807
Subscrever Mensagens [Atom]