abril 23, 2008
POESIA PARA TI
POESIA PARA TI
Cada poema que escrevo
Leva um pedaço de amor, p’ra ti
Ele se envaidece sem medo
Porque ao escreve-lo
Sabe que faz bem a mim
Ao o leres, não sei se te encantas
Talvez nem seja isso que ensejo
Nele não vão promessas tantas
Nem também é esse meu desejo
Minha poesia sai como um rio
Em marés de fios de pura água
Minha inspiração jamais alguém sentiu
Com isso vivem na eterna mágoa
Cada palavra que escrevo
Minha alma tanto engrandece
É um acto de amor soberbo
P’ra meu coração Que do teu padece
Teu amor é como um abrigo
Onde guardas meus poemas
Fazes da minha poesia um amigo
Pintada em telas de airosas cenas
De: Fernando Ramos
842
Cada poema que escrevo
Leva um pedaço de amor, p’ra ti
Ele se envaidece sem medo
Porque ao escreve-lo
Sabe que faz bem a mim
Ao o leres, não sei se te encantas
Talvez nem seja isso que ensejo
Nele não vão promessas tantas
Nem também é esse meu desejo
Minha poesia sai como um rio
Em marés de fios de pura água
Minha inspiração jamais alguém sentiu
Com isso vivem na eterna mágoa
Cada palavra que escrevo
Minha alma tanto engrandece
É um acto de amor soberbo
P’ra meu coração Que do teu padece
Teu amor é como um abrigo
Onde guardas meus poemas
Fazes da minha poesia um amigo
Pintada em telas de airosas cenas
De: Fernando Ramos
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