janeiro 18, 2008
POESIA DE AMOR
POESIA DE AMOR
Ainda se escreve poemas de amor
Como se escrevia antigamente
Alguns cantados p’lo trovador
Em fervoroso sentimento ardente
A poesia dá beber à emoção
Foi no passado, é no presente
Inspirada na ilimitada paixão
Dum coração incandescente
É a pura satisfação maior
Do poeta inspirador
Torna a tristeza menor
Com mensagens de esplendor
Poema é a brasa que não morre
E vai ardendo no coração
O amor dele se socorre
Nos dias negros de solidão
Não há poemas inspirados à toa
Porque o amor, por eles padece
É escrita errante, terna e boa
Que ao poeta tanto envaidece
Na poesia vai a beleza de viver
E doces momentos p’ra desfrutar
Vêem do génio do bem escrever
Que é o poeta, do saber amar
Poesia será sempre a voz da ânsia
Num querer sem ilusão
Nela a esperança não se cansa
Morando pertinho do coração
De: Fernando Ramos
797
Ainda se escreve poemas de amor
Como se escrevia antigamente
Alguns cantados p’lo trovador
Em fervoroso sentimento ardente
A poesia dá beber à emoção
Foi no passado, é no presente
Inspirada na ilimitada paixão
Dum coração incandescente
É a pura satisfação maior
Do poeta inspirador
Torna a tristeza menor
Com mensagens de esplendor
Poema é a brasa que não morre
E vai ardendo no coração
O amor dele se socorre
Nos dias negros de solidão
Não há poemas inspirados à toa
Porque o amor, por eles padece
É escrita errante, terna e boa
Que ao poeta tanto envaidece
Na poesia vai a beleza de viver
E doces momentos p’ra desfrutar
Vêem do génio do bem escrever
Que é o poeta, do saber amar
Poesia será sempre a voz da ânsia
Num querer sem ilusão
Nela a esperança não se cansa
Morando pertinho do coração
De: Fernando Ramos
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