julho 09, 2007
O BAILE DA VILA
O BAILE DA VILA
Na vila da cidade, a festa vai ocorrer
Abrilhanta-se o baile da tarde de sábado
E pares se juntam, a conviver
P’ra um pedaço muito bem passado
É uma alegria contagiante
E outro baile assim não há
Por ali, a festa é estonteante
Dançando-se a salsa, a rumba e o chá, chá, chá
Os bailarinos, num frenesim sem parar
Vão prestando sua alegria à vila
E é vê-los dançar, dançar, dançar
Dança o policia, e o carteiro
A dona de casa, e a sopeira
Dança a peixeira, mais o funileiro
O menino do coro, e a lavadeira
E num rodopiar harmonioso de palco
Um par de idosos mais afoito
Mostra num tango, sua perícia de estalo
Ali, os dançantes bem se agitam
Naquela tarde de enorme esplendor
Crianças brincam, e outras gritam
P’la entrada no coreto, do artista cantor
Meninas casadoiras choram de alegria
E o imponente galã, para elas sorri
Há quem suspire, por uma fantasia
Sonhando que o cantor é só para si
Toca a orquestra bem afinada
E o pátio inquietou-se num instante
Fica na cadeira, uma senhora encantada
P’la voz doce, daquele cantante
É a loucura, tudo salta e dança
Numa alegria de deslumbrar
A tarde já vai longa, e não cansa
Todos querem, é na vila dançar
É uma alegria contagiante
E outro baile assim não há
Por ali, a festa é estonteante
Dançando-se a salsa, a rumba e o chá, chá, chá
De: Fernando Ramos
746
Na vila da cidade, a festa vai ocorrer
Abrilhanta-se o baile da tarde de sábado
E pares se juntam, a conviver
P’ra um pedaço muito bem passado
É uma alegria contagiante
E outro baile assim não há
Por ali, a festa é estonteante
Dançando-se a salsa, a rumba e o chá, chá, chá
Os bailarinos, num frenesim sem parar
Vão prestando sua alegria à vila
E é vê-los dançar, dançar, dançar
Dança o policia, e o carteiro
A dona de casa, e a sopeira
Dança a peixeira, mais o funileiro
O menino do coro, e a lavadeira
E num rodopiar harmonioso de palco
Um par de idosos mais afoito
Mostra num tango, sua perícia de estalo
Ali, os dançantes bem se agitam
Naquela tarde de enorme esplendor
Crianças brincam, e outras gritam
P’la entrada no coreto, do artista cantor
Meninas casadoiras choram de alegria
E o imponente galã, para elas sorri
Há quem suspire, por uma fantasia
Sonhando que o cantor é só para si
Toca a orquestra bem afinada
E o pátio inquietou-se num instante
Fica na cadeira, uma senhora encantada
P’la voz doce, daquele cantante
É a loucura, tudo salta e dança
Numa alegria de deslumbrar
A tarde já vai longa, e não cansa
Todos querem, é na vila dançar
É uma alegria contagiante
E outro baile assim não há
Por ali, a festa é estonteante
Dançando-se a salsa, a rumba e o chá, chá, chá
De: Fernando Ramos
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