junho 18, 2007
DÉSPOTAS
DÉSPOTAS
Imaginam-se senhores esclarecidos
Julgam-se reis, e de todo poder
São apenas seres agressivos
Que a tantos, tantos dão mau viver
Estes senhores, que alguns são de guerra
Pensam serem iluminados p’lo divino
Enganam-se... Porque cá na terra
São simples déspotas pobres de tino
E na mais pura soberba arrogância
Anseiam por regimes de má memória
Elevam sua total ganância
Na esperança da eterna gloria
E tais déspotas incorrigíveis
Senhoreiam-se do que não lhes pertence
São ambições sempre apetecíveis
Que só os incautos, convencem
Dizem-se espíritos cheios de clareza
Mas afinal são de pensamentos fechados
Sua ignorância, pró mundo são a tristeza
Das ideologias feudais, de séculos passados
De: Fernando Ramos
742
Imaginam-se senhores esclarecidos
Julgam-se reis, e de todo poder
São apenas seres agressivos
Que a tantos, tantos dão mau viver
Estes senhores, que alguns são de guerra
Pensam serem iluminados p’lo divino
Enganam-se... Porque cá na terra
São simples déspotas pobres de tino
E na mais pura soberba arrogância
Anseiam por regimes de má memória
Elevam sua total ganância
Na esperança da eterna gloria
E tais déspotas incorrigíveis
Senhoreiam-se do que não lhes pertence
São ambições sempre apetecíveis
Que só os incautos, convencem
Dizem-se espíritos cheios de clareza
Mas afinal são de pensamentos fechados
Sua ignorância, pró mundo são a tristeza
Das ideologias feudais, de séculos passados
De: Fernando Ramos
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