maio 18, 2007
A VOLTA DO MENDIGO
A VOLTA DO MENDIGO
Pela rua deserta
O mendigo vai perambulando
Em busca de um refugio
Que o protegerá do frio
E que o confortará,
No fim da sua volta de espinhos
Que o levou p’los
Caminhos habituais
Em sua mão vai a desgraça
Que num abrir e fechar
Deixa-lhe a vida vazia de nada
Ele é o alcoólico
Que a sociedade construiu
E com o passar dos anos,
Se encarregou de o destruir
Numa passada lenta
Vai resmungão
Com a garrafa vazia do néctar
De seu bem estar
Que bem dele precisava
P’rá noite triste e gélida
Pensando, que só o Deus Baco
O poderá ajudar
Daquela boémia secura cruel
Ele já pouco se importa
As mágoas são banhadas
No liquido da maldita garrafa
Agora tristemente vazia
Ó pobre destino
Porque és tão severo
P’ro triste mendigo
Que na sua vida,
Apenas foi, simples servo
de: Fernando Ramos
710
Pela rua deserta
O mendigo vai perambulando
Em busca de um refugio
Que o protegerá do frio
E que o confortará,
No fim da sua volta de espinhos
Que o levou p’los
Caminhos habituais
Em sua mão vai a desgraça
Que num abrir e fechar
Deixa-lhe a vida vazia de nada
Ele é o alcoólico
Que a sociedade construiu
E com o passar dos anos,
Se encarregou de o destruir
Numa passada lenta
Vai resmungão
Com a garrafa vazia do néctar
De seu bem estar
Que bem dele precisava
P’rá noite triste e gélida
Pensando, que só o Deus Baco
O poderá ajudar
Daquela boémia secura cruel
Ele já pouco se importa
As mágoas são banhadas
No liquido da maldita garrafa
Agora tristemente vazia
Ó pobre destino
Porque és tão severo
P’ro triste mendigo
Que na sua vida,
Apenas foi, simples servo
de: Fernando Ramos
710
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