maio 28, 2007
VIELA DOS NAMORADOS
VIELA DOS NAMORADOS
Trinai, trinai guitarras velhinhas
Fados da nossa linda cidade
O povo suplica com ansiedade
Perdão de Deus, nas capelinhas
Gargantas de bem cantar
Entoam poemas de vida e amor
Acalentando a saudade, e a dor
Nos peitos sofridos por amar
E na voz generosa dos fadistas
Geme a solidão fértil e bizarra
Que nos acordes da velha guitarra
Trazem lágrimas aos guitarristas
Ouvem-se murmúrios ao coração
Vindos da viela dos namorados
Anunciando o perdão aos bocados
Em fados de saudade e emoção
Cantai, cantai nossos artistas
O perdão, na poesia dos poetas
Inspirada nas descobertas
P’ra deleite dos brilhantes fadistas
Tocai, tocai, noite e dia
Guitarristas do nosso povo
Fadistas cantai, um fado novo
Para almas ávidas de alegria
E na viela dos namorados bairristas
Deus, concedeu perdão em boa hora
O pecado partiu dali p’ra fora
Trinando as guitarras aos fadistas
De: Fernando Ramos
727
Trinai, trinai guitarras velhinhas
Fados da nossa linda cidade
O povo suplica com ansiedade
Perdão de Deus, nas capelinhas
Gargantas de bem cantar
Entoam poemas de vida e amor
Acalentando a saudade, e a dor
Nos peitos sofridos por amar
E na voz generosa dos fadistas
Geme a solidão fértil e bizarra
Que nos acordes da velha guitarra
Trazem lágrimas aos guitarristas
Ouvem-se murmúrios ao coração
Vindos da viela dos namorados
Anunciando o perdão aos bocados
Em fados de saudade e emoção
Cantai, cantai nossos artistas
O perdão, na poesia dos poetas
Inspirada nas descobertas
P’ra deleite dos brilhantes fadistas
Tocai, tocai, noite e dia
Guitarristas do nosso povo
Fadistas cantai, um fado novo
Para almas ávidas de alegria
E na viela dos namorados bairristas
Deus, concedeu perdão em boa hora
O pecado partiu dali p’ra fora
Trinando as guitarras aos fadistas
De: Fernando Ramos
727
Subscrever Mensagens [Atom]