maio 23, 2007
A VIDA ESPANTA-SE
A VIDA ESPANTA-SE
(soneto)
Dão-nos castigos, ásperos, e ferozes
Vem a dor, e o grito da alma
Surge a bomba, em tarde calma
Chora o mundo, o feito dos algozes
O silêncio dos justos é perturbado
A paz estremece, mas não cai
Uma criança, p’ra sua mãe já não vai
A solidariedade e o amor, foi baleado
Foram ordens do chantagista!
Que o homem bomba respeitou
É um acto cobarde, de mau artista
Lá fora... O mundo levanta-se
O terrorismo estúpido não ganhou
A própria vida, espanta-se!
De: Fernando Ramos
718
(soneto)
Dão-nos castigos, ásperos, e ferozes
Vem a dor, e o grito da alma
Surge a bomba, em tarde calma
Chora o mundo, o feito dos algozes
O silêncio dos justos é perturbado
A paz estremece, mas não cai
Uma criança, p’ra sua mãe já não vai
A solidariedade e o amor, foi baleado
Foram ordens do chantagista!
Que o homem bomba respeitou
É um acto cobarde, de mau artista
Lá fora... O mundo levanta-se
O terrorismo estúpido não ganhou
A própria vida, espanta-se!
De: Fernando Ramos
718
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