maio 31, 2007
ROSTO BRANCO COMO NEVE
ROSTO BRANCO COMO NEVE
Aprecio teu rosto num pergaminho
E como bonito fica o desenhar
Ao olha-lo, vejo-me num caminho
Que um dia, nos irá levar ao altar
Esse rosto, é fino como as açucenas
Que na primavera vão desabrochar
E tão leve como as penas
Dum colibri a despontar
Teu rosto branco como neve
De tanta singeleza sem igual
Em meu coração ele escreve
A sua beleza natural
Ao querer beijá-lo, ouço violinos
Numa orquestra bem afinada
Em acordes místicos e divinos
Gravando-os na alma enamorada
Sua enorme beleza celeste
Que acalenta o meu amar
Traz boa auréola, que veste
O dia, que iremos casar
Faz-me seu fiel escravo
E meus lábios nele pensam
No seu sabor de bom travo
Que p’ra mim é uma benção
Der: Fernando Ramos
735
Aprecio teu rosto num pergaminho
E como bonito fica o desenhar
Ao olha-lo, vejo-me num caminho
Que um dia, nos irá levar ao altar
Esse rosto, é fino como as açucenas
Que na primavera vão desabrochar
E tão leve como as penas
Dum colibri a despontar
Teu rosto branco como neve
De tanta singeleza sem igual
Em meu coração ele escreve
A sua beleza natural
Ao querer beijá-lo, ouço violinos
Numa orquestra bem afinada
Em acordes místicos e divinos
Gravando-os na alma enamorada
Sua enorme beleza celeste
Que acalenta o meu amar
Traz boa auréola, que veste
O dia, que iremos casar
Faz-me seu fiel escravo
E meus lábios nele pensam
No seu sabor de bom travo
Que p’ra mim é uma benção
Der: Fernando Ramos
735
Subscrever Mensagens [Atom]