maio 28, 2007
FAINA SOLITÁRIA
FAINA SOLITÁRIA
Vai o pescador devagarinho
No rio, onde a vaga passa
Navega num bote pequenino
Nas margens acham graça
O barquinho de madeira
É também seu doce lar
Passa junto duma traineira
Onde o mestre vai-lhe acenar
Das margens vem a pergunta
“Ó mestre p’ra onde vais?”
Olha que o bote a ti se junta
Leva a traineira p’ro cais
Seu bote é muito pobre
Mas rico de bons momentos
O rio, ao pescador sacia a fome
Nele pesca, seus alimentos
E lá vai o bote de mansinho
P’ra a sua pesca diária
Num local bem pertinho
Onde a faina é solitária
De: Fernando Ramos
725
Vai o pescador devagarinho
No rio, onde a vaga passa
Navega num bote pequenino
Nas margens acham graça
O barquinho de madeira
É também seu doce lar
Passa junto duma traineira
Onde o mestre vai-lhe acenar
Das margens vem a pergunta
“Ó mestre p’ra onde vais?”
Olha que o bote a ti se junta
Leva a traineira p’ro cais
Seu bote é muito pobre
Mas rico de bons momentos
O rio, ao pescador sacia a fome
Nele pesca, seus alimentos
E lá vai o bote de mansinho
P’ra a sua pesca diária
Num local bem pertinho
Onde a faina é solitária
De: Fernando Ramos
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