abril 24, 2007
SOBREIRO DOS BONS
SOBREIRO DOS BONS
Á sombra quente do velho sobreiro
No latejar silêncio da tarde
Uma avezinha, procura o poleiro
Fugindo de um caçador cobarde
Aquele sobreiro, que é abrigo de tantos
Nele buscam sua graciosa protecção
Para um puro acolhimento de Santos
Evitando uma morte cruel e sem razão
As aves se protegem neste seu amigo
Nas melancólicas fins de tarde de Verão
Porque alguém mais afoito e decidido
Se resolve, as caçar sem perdão
O sobreiro magnifico está presente
Na reserva protegidas da caça
Lá, as aves gorjeiam ao medo ausente
Porque ali não há maldade que se faça
Mas se um dia, no azul da felicidade
O sobreiro dos bons já ali não existir
Foi o homem, que o abateu sem piedade
Não podendo as avezinhas lhes acudir
De: Fernando Ramos
683
Á sombra quente do velho sobreiro
No latejar silêncio da tarde
Uma avezinha, procura o poleiro
Fugindo de um caçador cobarde
Aquele sobreiro, que é abrigo de tantos
Nele buscam sua graciosa protecção
Para um puro acolhimento de Santos
Evitando uma morte cruel e sem razão
As aves se protegem neste seu amigo
Nas melancólicas fins de tarde de Verão
Porque alguém mais afoito e decidido
Se resolve, as caçar sem perdão
O sobreiro magnifico está presente
Na reserva protegidas da caça
Lá, as aves gorjeiam ao medo ausente
Porque ali não há maldade que se faça
Mas se um dia, no azul da felicidade
O sobreiro dos bons já ali não existir
Foi o homem, que o abateu sem piedade
Não podendo as avezinhas lhes acudir
De: Fernando Ramos
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