abril 04, 2007
FINTAR O DESTINO
FINTAR O DESTINO
Na orvalhada da madrugada
Isabel finta seu destino traçado
Num acto de coragem, na calçada
Decide o abandono de seu pecado
Tidos aos pedaços p’las noites fora
Onde pica o ponto de sua miséria
Homens com ela, se deitam na hora
Sonhando nos braços, da galdéria
Apenas a desejam ardentemente
Nessa vida de loucos momentos
Agora, vai fintar o destino presente
Abençoando o fim de seus tormentos
Na calçada, tomou a feliz decisão
E p’ra ela, outro mundo sorri
Que lhe oferta boas vindas ao coração
Pelo novo, e feliz destino p’ra si
Isabel, batia as madrugadas de solidão
Com seu corpo fino, e gracioso
Hoje finta o destino, de vidas de ilusão
Num aprumo certo, e precioso
De: Fernando Ramos
666
Na orvalhada da madrugada
Isabel finta seu destino traçado
Num acto de coragem, na calçada
Decide o abandono de seu pecado
Tidos aos pedaços p’las noites fora
Onde pica o ponto de sua miséria
Homens com ela, se deitam na hora
Sonhando nos braços, da galdéria
Apenas a desejam ardentemente
Nessa vida de loucos momentos
Agora, vai fintar o destino presente
Abençoando o fim de seus tormentos
Na calçada, tomou a feliz decisão
E p’ra ela, outro mundo sorri
Que lhe oferta boas vindas ao coração
Pelo novo, e feliz destino p’ra si
Isabel, batia as madrugadas de solidão
Com seu corpo fino, e gracioso
Hoje finta o destino, de vidas de ilusão
Num aprumo certo, e precioso
De: Fernando Ramos
666
Subscrever Mensagens [Atom]