março 21, 2007
A VOZ
A VOZ
(soneto)
Sua voz rouca, se silenciou
A bela arte empobreceu
Foi à vida, que a ofertou
P’ra ela, simplesmente morreu
O Seu xaile tanto deslizou
Por ombros dóceis e cansados
Perdeu-se no fim dos escombros
Sua voz de amor, bem sonhados
Tantos tombos ela sofreu
Num ciúme triste falado
E foi por amor, que muito deu
Era uma paixão sofrida
Vivida em peito calado
Deu tudo, até preciosa vida
De: Fernando Ramos
652
9s
(soneto)
Sua voz rouca, se silenciou
A bela arte empobreceu
Foi à vida, que a ofertou
P’ra ela, simplesmente morreu
O Seu xaile tanto deslizou
Por ombros dóceis e cansados
Perdeu-se no fim dos escombros
Sua voz de amor, bem sonhados
Tantos tombos ela sofreu
Num ciúme triste falado
E foi por amor, que muito deu
Era uma paixão sofrida
Vivida em peito calado
Deu tudo, até preciosa vida
De: Fernando Ramos
652
9s
Subscrever Mensagens [Atom]