fevereiro 24, 2007
O MUNDO DE COLOMBO
O MUNDO DE COLOMBO
Enorme fatalidade, atroz
Empesta o mundo de Colombo
Em guerras feias, e contra nós
Sofrendo a paz, enorme tombo
Bandeiras de países tristes
Percorrem a miséria alheia
Pobre soldado, um dia partistes
P’ra guerra de causa feia
Colombo, América descobriu
E não foi p'ra esta desgraça
Do velho mundo ele partiu
Concedendo-lhe Deus essa graça
De nada serve tanto progresso
Nessa Pátria dita virtuosa
Procuram guerras, sem regresso
Que Colombo não acharia ditosa
E as Musas do mar de Colombo
Nunca sonharam com tristes actos
Súplica de esperança leva rombo
Se paz, não se transformar em factos
E Colombo, o descobridor
Por mares tortuosos navegou
Buscando na Nau, terras de amor
Pró mundo novo, que ele sonhou
De: Fernando Ramos
624
Enorme fatalidade, atroz
Empesta o mundo de Colombo
Em guerras feias, e contra nós
Sofrendo a paz, enorme tombo
Bandeiras de países tristes
Percorrem a miséria alheia
Pobre soldado, um dia partistes
P’ra guerra de causa feia
Colombo, América descobriu
E não foi p'ra esta desgraça
Do velho mundo ele partiu
Concedendo-lhe Deus essa graça
De nada serve tanto progresso
Nessa Pátria dita virtuosa
Procuram guerras, sem regresso
Que Colombo não acharia ditosa
E as Musas do mar de Colombo
Nunca sonharam com tristes actos
Súplica de esperança leva rombo
Se paz, não se transformar em factos
E Colombo, o descobridor
Por mares tortuosos navegou
Buscando na Nau, terras de amor
Pró mundo novo, que ele sonhou
De: Fernando Ramos
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