fevereiro 17, 2007
ADORMECER NA NOITE
ADORMEÇER NA NOITE
Preciso de descansar meus olhos,
da forte luz que incide sobre páginas
de um livro que vou relendo pouco a pouco
Escrito em pequenas letras que me fazem
piscar em demasia minhas cansadas pálpebras
O vento entra por minha janela
trazendo a brisa gélida da escuridão
E eu, já em dificuldade de desfolhear
as paginas do meu livro,
me deixo adormecer
gozando o eterno sossego da noite
Lá fora, vai brilhando a lua cheia
Lua, de luz pura até doer,
que vai alumiando o prazer de casais
que se vão ofuscando de beleza com todas
as cores da paixão
Onde eles, se vão possuindo no sublime gozo,
por debaixo daquela claridade, que é prelúdio
de uma bela história de amor
Eu, no sono dos justos, faço meu percurso
de descanso, ficando-me por esta solidão
no adormecer da noite, que me levará
até ao aparecer do rei sol,
que acontecerá dentro de algumas horas
Depois da noite se esgueirar entre nuvens,
acordarei pronto p’ra começar
outro dia de labuta, ficando por ali até à noite,
onde novamente, voltarei a desfolhear
mais uma vez o livro,
até ao embebedar do meu adormecer,
como uma rotina imposta por meu destino
E a lua lá estará grandiosa e faceira
no seu reinar, espreitando outros namorados
cujos corações se vão saciar,
buscando a beleza do prazer eterno
da doce paixão
de: Fernando Ramos
619
Preciso de descansar meus olhos,
da forte luz que incide sobre páginas
de um livro que vou relendo pouco a pouco
Escrito em pequenas letras que me fazem
piscar em demasia minhas cansadas pálpebras
O vento entra por minha janela
trazendo a brisa gélida da escuridão
E eu, já em dificuldade de desfolhear
as paginas do meu livro,
me deixo adormecer
gozando o eterno sossego da noite
Lá fora, vai brilhando a lua cheia
Lua, de luz pura até doer,
que vai alumiando o prazer de casais
que se vão ofuscando de beleza com todas
as cores da paixão
Onde eles, se vão possuindo no sublime gozo,
por debaixo daquela claridade, que é prelúdio
de uma bela história de amor
Eu, no sono dos justos, faço meu percurso
de descanso, ficando-me por esta solidão
no adormecer da noite, que me levará
até ao aparecer do rei sol,
que acontecerá dentro de algumas horas
Depois da noite se esgueirar entre nuvens,
acordarei pronto p’ra começar
outro dia de labuta, ficando por ali até à noite,
onde novamente, voltarei a desfolhear
mais uma vez o livro,
até ao embebedar do meu adormecer,
como uma rotina imposta por meu destino
E a lua lá estará grandiosa e faceira
no seu reinar, espreitando outros namorados
cujos corações se vão saciar,
buscando a beleza do prazer eterno
da doce paixão
de: Fernando Ramos
619
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