novembro 04, 2006
CÁLICE DA VIDA
CÁLICE DA VIDA
Bebo do cálice da vida
Amarguras p’ra não lembrar
Nele, está a lágrima fugida
De meu rosto, cansado de lutar
Anos difíceis tenho levado
De miséria constante e impensada
Tempos loucos e conturbado
Trazem minha vida descontrolada
Sou um marginal na sociedade
Preso em cadeias de mau destino
Em jovem, fui privado de liberdade
Por crimes cometidos sem sentido
Hoje sou um pobre velho
Que carrega tristezas ocultas
Em novo não recebi o conselho
De respeitar regras das vidas justas
Por de trás deste mau viver
Não anseio azar, nem sorte
Apenas, o descanso quero ter
P’ra liberdade ganhar na morte
De: fernando Ramos
595
Bebo do cálice da vida
Amarguras p’ra não lembrar
Nele, está a lágrima fugida
De meu rosto, cansado de lutar
Anos difíceis tenho levado
De miséria constante e impensada
Tempos loucos e conturbado
Trazem minha vida descontrolada
Sou um marginal na sociedade
Preso em cadeias de mau destino
Em jovem, fui privado de liberdade
Por crimes cometidos sem sentido
Hoje sou um pobre velho
Que carrega tristezas ocultas
Em novo não recebi o conselho
De respeitar regras das vidas justas
Por de trás deste mau viver
Não anseio azar, nem sorte
Apenas, o descanso quero ter
P’ra liberdade ganhar na morte
De: fernando Ramos
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