novembro 05, 2006
ADMIRÁVEL CAMÕES
ADMIRÁVEL CAMÕES
P’ros lados do sol nascente
Certo dia aconteceu poesia
O mundo recebeu de presente
Inspiração que um poeta vivia
Camões, presenteou-nos com lucidez
E como foi sublime, e magnifico
Seus poemas se declamam tanta vez
Alguns históricos, outros de amor rico
Enormes paixões ele tinha
Violante, era uma das musas amada
Nunca a levou ao altar da Capelinha
Porque, com um conde era casada
Inspirou-se, e deixou-nos os Lusíadas
Obra prima de grande esplendor
Descreve os descobrimentos como saídas
De uma Epopeia Portuguesa superior
Nem com Virgílio, nem Homero
Na Eneida, e na Odisseia
Havia tanto brilhantismo sincero
Como na sua obra que se saboreia
Oh! Admirável grande poeta
Portugal de hoje por ti chora
Trouxestes os descobrimentos da época
Ensinado nas escolas em boa hora
O país contigo engrandeceu
Tua obra no mundo é eterna
Andaste nas tormentas de Deus
Quando eras Trinca-Fortes, e não poeta
Em Ceuta, perdeste o olho direito
Contra Mouros de má memória
Foste para a China, e na gruta estreita
Escreveste os Lusíadas p'ra nossa história
Poeta, que pró Divino um dia partiste
Deixaste amores cá na terra
Tiveste um fim, trágico e triste
E a Pátria, de ti nunca renega
De: Fernando Ramos
598
P’ros lados do sol nascente
Certo dia aconteceu poesia
O mundo recebeu de presente
Inspiração que um poeta vivia
Camões, presenteou-nos com lucidez
E como foi sublime, e magnifico
Seus poemas se declamam tanta vez
Alguns históricos, outros de amor rico
Enormes paixões ele tinha
Violante, era uma das musas amada
Nunca a levou ao altar da Capelinha
Porque, com um conde era casada
Inspirou-se, e deixou-nos os Lusíadas
Obra prima de grande esplendor
Descreve os descobrimentos como saídas
De uma Epopeia Portuguesa superior
Nem com Virgílio, nem Homero
Na Eneida, e na Odisseia
Havia tanto brilhantismo sincero
Como na sua obra que se saboreia
Oh! Admirável grande poeta
Portugal de hoje por ti chora
Trouxestes os descobrimentos da época
Ensinado nas escolas em boa hora
O país contigo engrandeceu
Tua obra no mundo é eterna
Andaste nas tormentas de Deus
Quando eras Trinca-Fortes, e não poeta
Em Ceuta, perdeste o olho direito
Contra Mouros de má memória
Foste para a China, e na gruta estreita
Escreveste os Lusíadas p'ra nossa história
Poeta, que pró Divino um dia partiste
Deixaste amores cá na terra
Tiveste um fim, trágico e triste
E a Pátria, de ti nunca renega
De: Fernando Ramos
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