outubro 25, 2006
DIZEM QUE A POESIA MORREU
DIZEM QUE A POESIA MORREU
A poesia morreu!
Será?
Dizem que foi assassinada
Será?
Coitada da poesia, foi-se!
Será?
O povo lá dos campos silvestres,
Da aldeia, da cidade... Duvidava
A poesia não morre
A poesia é sempre a vida
De que morreu?
Perguntou incrédulo
Um trovador desconhecido
É que, era tão difícil de acreditar
Que a poesia se tivesse finado
A poesia, que é o nosso
Tamborim de paixão,
O mel do nosso paraíso,
A canoa dos namorados
Que os leva ao Tejo,
O banjo do jazz,
O adorno dos nossos sonhos
Não pode ser, ela não nos pode
Abandonar assim, é demasiado
Covarde para ser verdade!
Claro amigos!
Não passou de um reles
E torpe boato
A poesia nunca morre,
Ela é a fonte da vida,
É a natureza do amor,
Ela é paixão, é fornalha
Ela é a felicidade da multidão
Ela é o deleite do infinito viver
É o sorriso da criança,
É a nossa esperança
Que afasta a solidão
É o perfume da primavera
É o brilhozinho do Poeta
A poesia nunca morre!
De: Fernando Ramos
573
A poesia morreu!
Será?
Dizem que foi assassinada
Será?
Coitada da poesia, foi-se!
Será?
O povo lá dos campos silvestres,
Da aldeia, da cidade... Duvidava
A poesia não morre
A poesia é sempre a vida
De que morreu?
Perguntou incrédulo
Um trovador desconhecido
É que, era tão difícil de acreditar
Que a poesia se tivesse finado
A poesia, que é o nosso
Tamborim de paixão,
O mel do nosso paraíso,
A canoa dos namorados
Que os leva ao Tejo,
O banjo do jazz,
O adorno dos nossos sonhos
Não pode ser, ela não nos pode
Abandonar assim, é demasiado
Covarde para ser verdade!
Claro amigos!
Não passou de um reles
E torpe boato
A poesia nunca morre,
Ela é a fonte da vida,
É a natureza do amor,
Ela é paixão, é fornalha
Ela é a felicidade da multidão
Ela é o deleite do infinito viver
É o sorriso da criança,
É a nossa esperança
Que afasta a solidão
É o perfume da primavera
É o brilhozinho do Poeta
A poesia nunca morre!
De: Fernando Ramos
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