setembro 21, 2006
VAI À LUTA
VAI À LUTA
Ouve, fala-me de ti,
Porque te escondes nesse manto
Tua vida é uma fuga sem fim
Que nos causa algum espanto
Só tens de prestar contas a Deus,
Pouco importa, o que te vão cobrar
Não fujas de pecados teus
Só a ele, os terás de confessar
E se o súbito inesperado te acontece
Quando dramas te passem à frente
Sofres, porque um amor te entristece
E seu coração, o teu não consente
Não corras por um mau sonho
Porque mais tarde irás sofrer
Espera, o amor não é enfadonho
Contigo um dia, ele irá ter
Sei que a vida, é o teu lamento,
E não te tem sido generosa
Mas aparece sempre um momento
Que te deixará de ser caprichosa
Não procures fantasmas negros,
Eles não te perseguem, nem de perto
Guarda num baú, teus maus segredos
E vai à luta, de peito aberto
De: fernando ramos
527
Ouve, fala-me de ti,
Porque te escondes nesse manto
Tua vida é uma fuga sem fim
Que nos causa algum espanto
Só tens de prestar contas a Deus,
Pouco importa, o que te vão cobrar
Não fujas de pecados teus
Só a ele, os terás de confessar
E se o súbito inesperado te acontece
Quando dramas te passem à frente
Sofres, porque um amor te entristece
E seu coração, o teu não consente
Não corras por um mau sonho
Porque mais tarde irás sofrer
Espera, o amor não é enfadonho
Contigo um dia, ele irá ter
Sei que a vida, é o teu lamento,
E não te tem sido generosa
Mas aparece sempre um momento
Que te deixará de ser caprichosa
Não procures fantasmas negros,
Eles não te perseguem, nem de perto
Guarda num baú, teus maus segredos
E vai à luta, de peito aberto
De: fernando ramos
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