setembro 20, 2006
TEJO DA SAUDADE
TEJO DA SAUDADE
Meu Tejo, lindo e precioso
Rio de alegria e felicidade
Nas margens, um povo receoso
Há anos lutava por liberdade
És dos Botes, e das Fragatas
Do Varino, da Falua, e da Canoa
Das correntes, e das marés fartas
Que em amor abraçam Lisboa
Tens nas águas Cacilheiros
Que se esgueiram p’la maré
Trazem trabalhadores guerreiros
Desembarcando no cais Sodré
Tejo do pescador matreiro
E do nosso Navegador herói
Percorres o horizonte costeiro
Ali, onde o futuro se constrói
Ó rio, das boas lusas gentes
Que amam a sua Cidade
Tuas águas levaram valentes
Desaguando em fraternidade
Meu Rio Tejo da Saudade
Caravelas tu viste partir
Com marinheiros de liberdade
P’ra um mundo melhor, descobrir
De: fernando ramos
523
Meu Tejo, lindo e precioso
Rio de alegria e felicidade
Nas margens, um povo receoso
Há anos lutava por liberdade
És dos Botes, e das Fragatas
Do Varino, da Falua, e da Canoa
Das correntes, e das marés fartas
Que em amor abraçam Lisboa
Tens nas águas Cacilheiros
Que se esgueiram p’la maré
Trazem trabalhadores guerreiros
Desembarcando no cais Sodré
Tejo do pescador matreiro
E do nosso Navegador herói
Percorres o horizonte costeiro
Ali, onde o futuro se constrói
Ó rio, das boas lusas gentes
Que amam a sua Cidade
Tuas águas levaram valentes
Desaguando em fraternidade
Meu Rio Tejo da Saudade
Caravelas tu viste partir
Com marinheiros de liberdade
P’ra um mundo melhor, descobrir
De: fernando ramos
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