setembro 15, 2006
RUGIDO DE ENCANTO
RUGIDO DE ENCANTO
A leoa, anda bela e vigorante
Vagueando entre capim e folhagem
Seduz seu macho possante
Satisfazendo ali, sua libertinagem
Inquietos, cumprindo seu cio
Os animais se unem como amantes
Dá-lhes prazer cómodo e sem frio
Que várias vezes, os deixam ofegantes
E em rugidos de grande encanto
Se entregam, há animalesca vontade
Os leões, seu mel saboreiam tanto
No gozo total de sua intimidade
Nesses dias irrequietos, de sem medo
Nada os fazem parar na sua postura
Satisfazendo-se de um prazer soberbo
Onde rugem por gozar tanta doçura
Acabando prostrados na relva
Termina ali, sua total ternura
Continuando seus destinos p’la selva
Até outro cio, p’ra nova loucura
De: fernando ramos
514
A leoa, anda bela e vigorante
Vagueando entre capim e folhagem
Seduz seu macho possante
Satisfazendo ali, sua libertinagem
Inquietos, cumprindo seu cio
Os animais se unem como amantes
Dá-lhes prazer cómodo e sem frio
Que várias vezes, os deixam ofegantes
E em rugidos de grande encanto
Se entregam, há animalesca vontade
Os leões, seu mel saboreiam tanto
No gozo total de sua intimidade
Nesses dias irrequietos, de sem medo
Nada os fazem parar na sua postura
Satisfazendo-se de um prazer soberbo
Onde rugem por gozar tanta doçura
Acabando prostrados na relva
Termina ali, sua total ternura
Continuando seus destinos p’la selva
Até outro cio, p’ra nova loucura
De: fernando ramos
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