setembro 05, 2006
GOLPE INFELIZ
GOLPE INFELIZ
Num golpe infeliz e despropositado,
Nesta guerra besta e sem lei
Alguém foi baleado,
E minha fuga não preparei
Na garupa de um cavalo branco,
Fujo montado da raiva e do desespero
Com a crueldade, e ódio, que não é tanto
Desta guerra de exagero
Peço aos guardiões de meu inferno,
Que não falem no destino traçado
Estupidamente matei neste inverno,
Num acto triste e consumado
Sei que me espera a solidão,
Nem o purgatório me salvará
A Deus imploro seu perdão,
Meu espirito jamais matará
E num campo de narcisos brancos,
Quero que meu corpo seja sepultado
Junto de heróis vencidos por uns quantos
Daquele lugar onde me sinto culpado
De: fernando ramos
495
Num golpe infeliz e despropositado,
Nesta guerra besta e sem lei
Alguém foi baleado,
E minha fuga não preparei
Na garupa de um cavalo branco,
Fujo montado da raiva e do desespero
Com a crueldade, e ódio, que não é tanto
Desta guerra de exagero
Peço aos guardiões de meu inferno,
Que não falem no destino traçado
Estupidamente matei neste inverno,
Num acto triste e consumado
Sei que me espera a solidão,
Nem o purgatório me salvará
A Deus imploro seu perdão,
Meu espirito jamais matará
E num campo de narcisos brancos,
Quero que meu corpo seja sepultado
Junto de heróis vencidos por uns quantos
Daquele lugar onde me sinto culpado
De: fernando ramos
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