setembro 17, 2006
ADVINHAR O AMOR
ADVINHAR O AMOR
(soneto)
Quase sempre se advinha o amor
Pelo sorriso, e até pelo olhar
São tempos de enorme esplendor
Deles, nos queremos regalar
Então, sentimos o coração
Serpenteando apressadamente
Num bom caminho de ilusão
Fazendo-nos amar estupidamente
E nossos sentidos vão perceber
A nossa alma que ficou tatuada
Do sorriso, que nunca vamos esquecer
Ele, nos ligará em exuberância
Numa uma longa vida amada
Que quereremos em abundância
De: fernando ramos
518
(soneto)
Quase sempre se advinha o amor
Pelo sorriso, e até pelo olhar
São tempos de enorme esplendor
Deles, nos queremos regalar
Então, sentimos o coração
Serpenteando apressadamente
Num bom caminho de ilusão
Fazendo-nos amar estupidamente
E nossos sentidos vão perceber
A nossa alma que ficou tatuada
Do sorriso, que nunca vamos esquecer
Ele, nos ligará em exuberância
Numa uma longa vida amada
Que quereremos em abundância
De: fernando ramos
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