julho 10, 2006

POETA DESALINHADO

POETA DESALINHADO

Sei que escrevo com pouca ordem
Mas minha imaginação acha bem
A métrica vai em completa desordem
Não me importa, como escrevo o que sei

Serei um poeta desalinhado
E que importância isso tem
Escrevo quando estou para ai virado
A minha pobre poesia, que só eu sei

Escrevo a dor, a vida, e sempre o amor
Em rimas, prosas, ou sonetos
Com felicidade, e muito sabor

Sou um poeta, que tudo é novo
Em poemas coloridos, brancos e pretos
Que ama a arte, a vida, e o povo

Fernando Ramos

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