julho 16, 2006
DOCE ERUPÇÃO
DOCE ERUPÇÃO
(soneto)
Nossos corpos unem em exaltação
Por uma vontade de suspirar
Parecem a fornalha do vulcão
Que dá um sensual prazer de amar
Eles se entregam subtilmente
Na doce erupção que nos faz gritar
Dando cor a um sentimento ardente
Que apetece nesta forma de pecar
E na nossa total nudez pura
Sentimos este belo, e doce prazer
Numa paixão, que em nós perdura
Levando-nos à loucura sem dor
Na sublime vontade de gemer
Causada por um vai vem de amor
De: fernando ramos
464
10s
(soneto)
Nossos corpos unem em exaltação
Por uma vontade de suspirar
Parecem a fornalha do vulcão
Que dá um sensual prazer de amar
Eles se entregam subtilmente
Na doce erupção que nos faz gritar
Dando cor a um sentimento ardente
Que apetece nesta forma de pecar
E na nossa total nudez pura
Sentimos este belo, e doce prazer
Numa paixão, que em nós perdura
Levando-nos à loucura sem dor
Na sublime vontade de gemer
Causada por um vai vem de amor
De: fernando ramos
464
10s
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