junho 30, 2006
VESTIDINHO DE CARMIM
VESTIDINHO DE CARMIM
(soneto)
As estrelas, olham-nos na noite de lua nova
E nós, as contemplando num banco de jardim
Vamo-nos beijando perdidos num frenesim
Inspirando poetas que escrevem a bonita trova
E lá estão elas, noite após noite de verão
Nós, as fitando no céu sem escuridão,
Nos amamos sem poréns e sem ilusão
Por debaixo da Lua que é nossa sedução
E tu, sem o vestidinho de carmim
Mostras tua nudez de bonita alma
Ao meu olhar quente, nesta noite calma
E ao luar, no meio do nosso jardim
Nos possuímos num tal enorme fervor,
Sorrindo as estrelas, deste descarado amor
de: fernando ramos
425
(soneto)
As estrelas, olham-nos na noite de lua nova
E nós, as contemplando num banco de jardim
Vamo-nos beijando perdidos num frenesim
Inspirando poetas que escrevem a bonita trova
E lá estão elas, noite após noite de verão
Nós, as fitando no céu sem escuridão,
Nos amamos sem poréns e sem ilusão
Por debaixo da Lua que é nossa sedução
E tu, sem o vestidinho de carmim
Mostras tua nudez de bonita alma
Ao meu olhar quente, nesta noite calma
E ao luar, no meio do nosso jardim
Nos possuímos num tal enorme fervor,
Sorrindo as estrelas, deste descarado amor
de: fernando ramos
425
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