junho 20, 2006
NOSSOS PRAZERES
NOSSOS PRAZERES
À noite, quando rasgas minha roupa,
docemente expões minha nudez,
e num brando vai-vem
me possuis sem poréns
Meus receios, em ti se perdem
de desejos, onde a eles me entrego
numa sofreguidão sem retorno
E nessa noite em que me tens,
ela corre como um rio
direita a um mar de paixão,
num tempo nunca terminado
p’ra nossos exuberantes momentos
Eu, de olhos fechados
tenho teu corpo feito meu,
onde perdida de amor me sinto
imensamente feliz
Como testemunha temos a lua nova,
onde guarda nossos segredos no
infinito de sua curiosidade
Nossos doces momentos
jamais os perderemos na alma,
e faremos chegar a nosso coração
todos os beijos empregnados de amor,
que sabem sempre como o primeiro
Depois, abrimos os olhos
e deixamos entrar nosso futuro
Que chega com a manhã radiosa,
lembrando que outras noites virão,
e que voltarão p’ra saciar nossos
recônditos prazeres
de: fernando ramos
396
À noite, quando rasgas minha roupa,
docemente expões minha nudez,
e num brando vai-vem
me possuis sem poréns
Meus receios, em ti se perdem
de desejos, onde a eles me entrego
numa sofreguidão sem retorno
E nessa noite em que me tens,
ela corre como um rio
direita a um mar de paixão,
num tempo nunca terminado
p’ra nossos exuberantes momentos
Eu, de olhos fechados
tenho teu corpo feito meu,
onde perdida de amor me sinto
imensamente feliz
Como testemunha temos a lua nova,
onde guarda nossos segredos no
infinito de sua curiosidade
Nossos doces momentos
jamais os perderemos na alma,
e faremos chegar a nosso coração
todos os beijos empregnados de amor,
que sabem sempre como o primeiro
Depois, abrimos os olhos
e deixamos entrar nosso futuro
Que chega com a manhã radiosa,
lembrando que outras noites virão,
e que voltarão p’ra saciar nossos
recônditos prazeres
de: fernando ramos
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