maio 29, 2006
FILHOS DA RUA
FILHOS DA RUA
São filhos da rua
Mas chamam lhes, os sem abrigo
Tem esta má sorte, que podia ser a tua
Andar nesta vida de algum perigo
Vivem junto da natureza
E alguns, é sem eira nem beira
Sabemos nós com alguma certeza
Que são poucos, que esta vida queira
Todos eles tem muitas histórias
E algumas são bem bonitas, talvez
Mas agora as suas vitórias
É viver um dia de cada vez
Eles não são desgraçados
Nem uns pobres coitadinhos
Alguns vivem esperançados
Que a vida mude, mesmo aos bocadinhos
Para eles, a esperança é uma cedência
Que pediram em tempos à felicidade
Querem, e procuram paciência
Para ultrapassar esta infelicidade
Ser sem Abrigo, até nem bem soa
E alguns, querem novas oportunidades
Só que a moral, já não é boa
Para quem vive assim nas cidades
de: Fernando ramos
328
São filhos da rua
Mas chamam lhes, os sem abrigo
Tem esta má sorte, que podia ser a tua
Andar nesta vida de algum perigo
Vivem junto da natureza
E alguns, é sem eira nem beira
Sabemos nós com alguma certeza
Que são poucos, que esta vida queira
Todos eles tem muitas histórias
E algumas são bem bonitas, talvez
Mas agora as suas vitórias
É viver um dia de cada vez
Eles não são desgraçados
Nem uns pobres coitadinhos
Alguns vivem esperançados
Que a vida mude, mesmo aos bocadinhos
Para eles, a esperança é uma cedência
Que pediram em tempos à felicidade
Querem, e procuram paciência
Para ultrapassar esta infelicidade
Ser sem Abrigo, até nem bem soa
E alguns, querem novas oportunidades
Só que a moral, já não é boa
Para quem vive assim nas cidades
de: Fernando ramos
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