abril 26, 2006
UMA BRISA
UMA BRISA
Esta noite sentimos a brisa do mar,
que por nossa janela entrava
Bem fria era aquela aragem,
e tu meu amor,
na suavidade do teu toque
aconchegaste teu corpo no meu,
me confortando do prazer,
e sem palavras nos beijámos
Esse pequeno gesto fez-nos
vibrar num ardente desejo,
prolongado no silêncio dos amantes
Abraçados iniciámos um tímido
jogo de sedução,
e amamo-nos como tantas,
e tantas vezes o fizemos
E num pulsar, nossos corpos
em colunas de fogo ficaram
Numa viagem estonteante
suspirámos de prazer e paixão,
num frenesim de movimentos
de avanços e recuos
Onde alcançámos o sublime prazer
que alimente nossos poemas
Que felizes estávamos,
agradecemos à aquela brisa,
que pela janela entrou
de: fernando ramos
num. 103
Esta noite sentimos a brisa do mar,
que por nossa janela entrava
Bem fria era aquela aragem,
e tu meu amor,
na suavidade do teu toque
aconchegaste teu corpo no meu,
me confortando do prazer,
e sem palavras nos beijámos
Esse pequeno gesto fez-nos
vibrar num ardente desejo,
prolongado no silêncio dos amantes
Abraçados iniciámos um tímido
jogo de sedução,
e amamo-nos como tantas,
e tantas vezes o fizemos
E num pulsar, nossos corpos
em colunas de fogo ficaram
Numa viagem estonteante
suspirámos de prazer e paixão,
num frenesim de movimentos
de avanços e recuos
Onde alcançámos o sublime prazer
que alimente nossos poemas
Que felizes estávamos,
agradecemos à aquela brisa,
que pela janela entrou
de: fernando ramos
num. 103
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