abril 19, 2006

SEMPRE SOUBESTE

SEMPRE SOUBESTE

Sempre soubeste apaziguar,
o turbilhão de sentimentos
E se a esperança chegar,
não podem existir lamentos

Sempre soubeste ouvir,
minha voz quando querias
Dela ficavas a rir,
de todas as minhas tontarias

Sempre soubeste manter,
teu amor quando estava distante
Meu coração só queria ter,
o teu tão radiante

Sempre soubeste sorrir,
quando eu regressava
Nunca me irias mentir,
quando desse sorriso falava

Sempre soubeste esperar,
por aquele momento certo
Demorou mais a chegar
por eu não estar tão perto

Obrigado meu amor,
pelo carinho e persistência
Tu deste algum sabor,
à minha resistência

de: fernando ramos
num. 95

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