abril 01, 2006

O MEU BAIRRO

O MEU BAIRRO

Ao passar nas ruas de meu bairro,
gratas recordações vagueiam
Minha infância é ali revivida
de amores de outrora nascidos

Poucas alterações meu bairro tem,
mas os amores, esses estão ficando
desvanecidos no tempo pelas esquinas
das ruas que então ficaram

Meu espirito inquieto se revolta,
pela falta dos amores infinitos
Hoje nada existe,
se não uma leve emoção errante

E uma lágrima de saudade
que teimava sair,
finalmente vê seu caminho
aberto, e cai

Como se fosse uma gota de chuva
que no passado procuravam
as vidraças de minha casa
que ainda resiste no bairro

de: fernando ramos

num. 15

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