agosto 31, 2007
MINHA SINFONIA
MINHA SINFONIA
Componho minha musica
Sentado num teimoso piano
Onde vou dedilhando as notas
Num prazer transcendental
Que me conforta a alma,
E traz a clarividência
Necessária para aquela nota
Intima que teima não cair
Na tecla do velho piano
Será meu fracasso de inspiração
Se não conseguir compor
Minha obra, a minha pobre obra
Que a batuta de um maestro
Lhe dará vida numa orquestra
Com a força de todos os instrumentos
Que beberão o ritmo existente
Na minha insignificante sinfonia
Que numa entoação melodiosa
Vai suavizando a alma
De quem a sente
de: Fernando Ramos
752
Componho minha musica
Sentado num teimoso piano
Onde vou dedilhando as notas
Num prazer transcendental
Que me conforta a alma,
E traz a clarividência
Necessária para aquela nota
Intima que teima não cair
Na tecla do velho piano
Será meu fracasso de inspiração
Se não conseguir compor
Minha obra, a minha pobre obra
Que a batuta de um maestro
Lhe dará vida numa orquestra
Com a força de todos os instrumentos
Que beberão o ritmo existente
Na minha insignificante sinfonia
Que numa entoação melodiosa
Vai suavizando a alma
De quem a sente
de: Fernando Ramos
752
agosto 30, 2007
FEITIÇO
FEITIÇO
Quanta saudade vai em meu peito
Que nem consigo bem imaginar
Traz meu pensamento desfeito
Da tua imagem, que não se vai apagar
Essa saudade de ti, meu amor
Meus lábios, a andam murmurar
O coração, não cala esta dor
Dor que só a morte irá levar
Esta é a saudade que entristece
Dela, nem a alma vai escapar
Minha vida agora se esmorece
Pela falta desse teu doce amar
Será paixão, ou será feitiço
Que ma faz andar neste quebranto
O que será não sei, mas é por isso
Que te amo tanto, que não sei quanto
de: Fernando Ramos
749
Quanta saudade vai em meu peito
Que nem consigo bem imaginar
Traz meu pensamento desfeito
Da tua imagem, que não se vai apagar
Essa saudade de ti, meu amor
Meus lábios, a andam murmurar
O coração, não cala esta dor
Dor que só a morte irá levar
Esta é a saudade que entristece
Dela, nem a alma vai escapar
Minha vida agora se esmorece
Pela falta desse teu doce amar
Será paixão, ou será feitiço
Que ma faz andar neste quebranto
O que será não sei, mas é por isso
Que te amo tanto, que não sei quanto
de: Fernando Ramos
749
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